A "arvore que chora" leva esse apelido devido ao grande volume de líquido que fica se deprendendo de seus galhos por aproximadamente uns 25 dias. Na verdade o que acontece é o seguinte: nas primeiras semanas de outubro é iniciada a estação de reprodução de uns insetos parecidos com a joaninha. Eles produzem ninhos formando grandes aglomerados de espuma, cujo líquido em produção constante, fica caindo por toda a área de seus galhos, parecendo que está chovendo, chegando a formar grandes poças no chão. Quem deixa o carro parado sobre a árvore, leva um grande susto com as manchas, porém elas saem com um simples esquicho de água. Em breve, colocarei as fotos deste curioso episódio, pois está para iniciar este ritual. Todas as folhas já cairam, agora é o momento de soltar as cápsulas voadoras.
